Olá Pessoal!
Chegou a hora!
Chegamos em
Milão dia 17 e iremos para Veneza amanhã dia 19 pela manha de trem.
Ao chegar no aeroporto, lá estava
Vanessa da Scuderia Moro Milano www.scuderiamoromilano.com
nos esperando, conforme combinado. Ela e o marido são super agradáveis, estão
em Milão há 10 anos e possuem uma empresa que fazem tour, transfer e os
tradicionais passeios de Ferrari. vamos combinar que chegar em um país pela
primeira vez e ter um brasileiro lhe esperando, onde você não tem domínio da
língua, onde o aeroporto é gigante e longe do centro, é tudo de bom!!!
Bem ficamos hospedados no Hotel Palladio, 8, Porta Romana, 20135
Milano – Itália . Gostei do Hotel, mas tem que andar uns 20 minutos para chegar
ao Duomo, mas há opção de pegar o bonde 24 (tram) ou metrô, mas preferimos ir a
pé para ver a vida na Itália longe dos points turísticos. A relação custo
benefício é boa.
Bem,
considerando que chegamos no Hotel às 15h do horário local, tomamos banho e
fomos bater perna!
É claro que a primeira visita foi no Duomo (Grátis) que é lindo
demais! Parece maior e mais bonito que em qualquer foto que eu já tenha visto! No seu interior, não
deixe de notar uma Meridiana (no chão, perto das portas), os vitrais que contam
a história de santos e o evangelho, a famosa estátua de São Bartolomeu
dissecado no fundo da nave direita e a cripta de São Carlos embaixo do altar. A catedral possui 135 agulhas e 3.200
estátuas em sua fachada. E no topo da torre mais alta, está a Madonnina:
uma estátua da Virgem protetora da cidade, toda banhada a ouro. Nas suas portas de bronze, baixos-relevos
contam a vida da Virgem e a história da própria cidade. Internamente pode-se
ver o símbolo da família Visconti – uma serpente engolindo um homem – no belo
rendilhado das janelas. Não deixe de ver o tesouro, sob o altar, contém
trabalhos medievais em ouro e prata, resquícios do batistério do século IV.
Ah! Pertinho da Catedral também tem uma
gelateria maravilhosa, chamada Cioccolati Italiani
Depois
entramos na Galeria Vittorio
Emanuelle (Grátis), onde fiz a simpatia do saco do boi para trazer
sorte! É conhecida com il salotto di Milano (Sala de Visitas de Milão). A
galeria tem forma de cruz, com um centro octogonal adornado com mosaicos que
representam os quatro continentes. A característica mais marcante desta
construção é o telhado de vidro, coroado por um domo central. O telhado foi a
primeira estrutura na Itália a usar metal e vidro como parte da estrutura e não
apenas como decoração. A Galeria é belíssima! Estava acontecendo uma exposição
chamada caleidoscópio com fotos da restauração da Galeria e fotos tiradas pelas
pessoas após ela pronta, adorei!
Bem na Praça fica o Museu Novecentos, onde há a
coleção municipal de arte contemporânea.
Logo a seguir atravessando a Galeria
há muitas lojas lindas e restaurantes, andando uns 100 ou 200 metros chega-se a
Praça Scalla, onde fica o Teatro
Scalla. O Teatro possui uma fachada neoclássica, mas dizem que o seu
interior é onde está todo o esplendor, infelizmente não assistimos nenhuma
apresentação porque não dava tempo.
Como estávamos com fome, pois o fuso
horário dá uma confusão enorme em nosso organismo, estamos com 5 horas a mais!
Bem, decidimos ir até o bairro de Brera: o
antigo bairro dos artistas e da casas de prostituição até os anos 50, hoje é um
dos metros quadrados mais caros da cidades com seus bares, restaurantes, lojas
e galerias com esculturas, tapetes e muitas arte. Em Via Fiori Chiari, você
pode decidir parar para o almoço com um panino (sanduíche) ou uma salada no
histórico Bar Brera ou nos restaurantes da rua, como o milanesíssimo Nabuco ou,
um pouco mais para frente na rua, o mais moderno Fiori Chiari Plates. É sempre em Brera, que ficam também os Ristorante Al Pozzo (bom e baratíssimo) e o
modernoso Pisacco.
Pinacoteca de Brera: Nada melhor depois ao almoço e da descansada, que
retornar a descoberta de Milão com obras de Caravaggio, Mantegna, Raffaello,
Bellini, Hayez e outros grandes nomes, no maior museu da cidade. Realmente vale investir um pouco
do seu dia para conhecer essa maravilha.
Depois voltamos para o Hotel. Pela manhã
pegamos o bonde (tram) nº 9 bem pertinho do Hotel direto para a Plaza do Duomo
porque eu tinha que ver aquela obra exuberante! Aproveitei para dar uma
olhadinha na Zara, mas não comprei nada porque prefiro deixar para comprar em Roma,
ao final da viagem. Para comprar o bilhete , basta ir a qualquer banco de
jornal e pedir um biglietto urbano, custa 1,50 e só serve para uma viagem ou
compra o outro bilhete para o dia inteiro que que custa em torno de 4 euros.
Quando você o insere na máquina dentro do tram ele recebe um número no verso,
veja abaixo:
Bem, da Plaza do Duomo fomos à pé até
o Castello Sforzesco que se transformou
ao longo dos tempos em residência ducal na metade do século 15 e viu seus anos
de fama como uma das cortes mais refinadas do Renascimento durante o período
que Leonardo da Vinci viveu e trabalhou por alí, afrescando uma das salas.
Hoje, o castelo abriga vários museus
municipais de grande importância. Vale a pena entrar pelo menos no Museu de
Arte Antiga e contemplar a sala afrescada por Leonardo e a Pietà Rondanini di
Michelangelo, que fica no final do percurso. Infelizmente os Museus estavam
fechados. Então, passeamos pelo Castelo e fomos em direção ao maior parque da
cidade, o Parque Sempione,
antigo bosque de caça da família ducal nos tempos áureos do castelo. O parque
fica exatamente atrás do Castelo.
De lá tomamos a direção do bairro
Navigli e paramos na Igreja Santa Maria
Delle Grazie para ver o Cenáculo (A última Ceia pintada por Da Vinci),
mas o refeitório onde fica a enorme pintura estava fechado (quase todos os
Museus fecham as segundas).
Bem, fomos caminhando até chegar ao
bairro Navigli: outro
bairro popular da cidade, com suas casas de balaustras debruçadas em pátios
internos e que hoje concentra inúmeros bares e restaurantes onde locais se
refugiam depois do expediente para o famoso ritual do aperitivo. O dia foi longo e cansativo, mas
antes de se despedir de Milão, escolhemos um dos bares e relaxamos com um Spritz
(um clássico milanês) e uma pizza!
Depois, foi só pegar o bonde nº 9 e
voltar para o Hotel.
Para quem gosta de comprar coisas
de grife, vale visitar o
Quadrilátero da Moda. ou Quadrilátero de Ouro:
Formado
pela Via Montenapoleone, Via Della Spiga, Via Sant’Andrea e Via Borgospessos, é
nesse quadrilátero que encontram-se todas as grifes italianas e de outras
partes do mundo. Roupas, jóias, sapatos, peças de design e muitos objetos de
decoração. É a região mais famosa de Milão para compras de grifes.
Outlet em Milão
10 Corso Como Outlet:
A loja mais hypada de
Milão também tem um outlet próprio itinerante, pertinho da loja principal, onde
ela venda peças de grife de outras coleções a preços mais em conta. Veja
no site se o outlet estará funcionando na época que você estará lá.
website: www.10corsocomo.com
Via Tazzoli,
3 20154, Milão
Il Salvagente:
Esse “outlet” é na
verdade uma mega loja que vende itens de grifes como Armani, Blumarine,
Brunello Cucinello, Burberry, Celine, Diane Von Furstenberg, Dolce &
Gabanna, Pucci, Fendi, Gucci, Isabel Marant, Missoni, Moncler, Paul Smith,
Prada, Ralph Lauren, Stella McCartney, Valentino. E fica na cidade de Milão.
website: www.salvagentemilano.it
Matia’s Outlet:
Loja
com conceito de outlet urbano, dentro da cidade de Milão, no charmoso bairro de
Brera, com uma seleção de grifes famosas. É um queridinho dos locais.
Piazza
Mirabello 4, Milão, Itália
.
Espero
que tenham gostado! Vou postar todas as fotos na página do face https://www.facebook.com/EuropaemDetalhes?ref=ts&fref=ts
Arrivederci!
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